Locais de Interesse

Património

Odivelas é um concelho com muita riqueza histórica, desde vestígios da ocupação humana datados entre o Neolítico e a Idade do Ferro (Estação Arqueológica da Serra da Amoreira, Núcleo Museológico da Anta das Pedras Grandes), passando pelo Mosteiro de São Dinis e de São Bernardo (mandado edificar por El-Rei D.Dinis no século XIII) até à casa onde Vasco Santana viveu (Casa Casal de Sant’Anna com arquitetura do Estado Novo). Existem outros sítios para visitar igualmente interessantes, como as inúmeras igrejas que existem no concelho (Igreja Matriz de Odivelas e da Póvoa de Santo Adrião), o Padrão do Senhor Roubado, o Aqueduto das Águas Livres localizado em Caneças, os Moinhos da Laureana e das Covas, as várias Fontes e as Quintas (como a Quinta da Memória, onde se encontram os Paços do Concelho, perto do Memorial de Odivelas). Portanto o concelho passa por vários séculos de história, indo desde a Pré-História até meados do século XX.

Odivelas é um concelho com muita riqueza histórica, desde vestígios da ocupação humana datados entre o Neolítico e a Idade do Ferro (Estação Arqueológica da Serra da Amoreira, Núcleo Museológico da Anta das Pedras Grandes), passando pelo Mosteiro de São Dinis e de São Bernardo (mandado edificar por El-Rei D.Dinis no século XIII) até à casa onde Vasco Santana viveu (Casa Casal de Sant’Anna com arquitetura do Estado Novo). Existem outros sítios para visitar igualmente interessantes, como as inúmeras igrejas que existem no concelho (Igreja Matriz de Odivelas e da Póvoa de Santo Adrião), o Padrão do Senhor Roubado, o Aqueduto das Águas Livres localizado em Caneças, os Moinhos da Laureana e das Covas, as várias Fontes e as Quintas (como a Quinta da Memória, onde se encontram os Paços do Concelho, perto do Memorial de Odivelas). Portanto o concelho passa por vários séculos de história, indo desde a Pré-História até meados do século XX.

Estação Arqueológica do Povoado Fortificado da Serra da Amoreira

No topo da Serra da Amoreira localiza-se a estação arqueológica do Povoado Fortificado da Serra da Amoreira, situada em tempos numa posição estratégica do território de Odivelas. Foram realizados vários estudos neste local, onde foram recolhidos vestígios de ocupação humana, datados do Neolítico final, Calcolítico final, Bronze final e Idade do Ferro, elevando o local a Imóvel de Valor Concelhio em 1997.

Estação Arqueológica do Povoado Fortificado da Serra da Amoreira

No topo da Serra da Amoreira localiza-se a estação arqueológica do Povoado Fortificado da Serra da Amoreira, situada em tempos numa posição estratégica do território de Odivelas. Foram realizados vários estudos neste local, onde foram recolhidos vestígios de ocupação humana, datados do Neolítico final, Calcolítico final, Bronze final e Idade do Ferro, elevando o local a Imóvel de Valor Concelhio em 1997.

Anta das Pedras Grandes

A Anta das Pedras Grandes, localizada na freguesia de Caneças, é uma anta com uma câmara formada por 7 esteios e um pequeno corredor virado a sudoeste. Constituída por blocos calcários, datada do Neolítico Final e Calcolítico (4.º – 3.º milénios a.C.), esta estrutura foi utilizada como espaço funerário e está classificada como Monumento Nacional.

O Centro Histórico e o Memorial de Odivelas

O núcleo urbano de Odivelas é o único com caraterísticas de centro histórico, apesar de no concelho também existirem vários núcleos urbanos antigos nas freguesias de Caneças e Póvoa de Santo Adrião. No Centro Histórico de Odivelas, no local que foi a entrada do velho burgo, encontra-se o Memorial, também conhecido como “Cruzeiro”. Com uma orientação Sudoeste-Nordeste, o Memorial está a aproximadamente 200 metros do antigo mosteiro, tendo uma das suas faces voltada pra Lisboa e outra para o mosteiro. Construído em calcário de Lioz, este monumento da época diocesana é uma das obras mais interessantes do Gótico no nosso país, não havendo certezas quanto à sua origem e significado. Está classificado como Monumento Nacional.

Anta das Pedras Grandes

O Centro Histórico e o Memorial de Odivelas

A Anta das Pedras Grandes, localizada na freguesia de Caneças, é uma anta com uma câmara formada por 7 esteios e um pequeno corredor virado a sudoeste. Constituída por blocos calcários, datada do Neolítico Final e Calcolítico (4.º – 3.º milénios a.C.), esta estrutura foi utilizada como espaço funerário e está classificada como Monumento Nacional.

O núcleo urbano de Odivelas é o único com caraterísticas de centro histórico, apesar de no concelho também existirem vários núcleos urbanos antigos nas freguesias de Caneças e Póvoa de Santo Adrião. No Centro Histórico de Odivelas, no local que foi a entrada do velho burgo, encontra-se o Memorial, também conhecido como “Cruzeiro”. Com uma orientação Sudoeste-Nordeste, o Memorial está a aproximadamente 200 metros do antigo mosteiro, tendo uma das suas faces voltada pra Lisboa e outra para o mosteiro. Construído em calcário de Lioz, este monumento da época diocesana é uma das obras mais interessantes do Gótico no nosso país, não havendo certezas quanto à sua origem e significado. Está classificado como Monumento Nacional.

Mosteiro de S. Dinis e de S. Bernardo, o Túmulo de D. Dinis e o Largo D. Dinis

Mosteiro de S. Dinis e de S. Bernardo (à esquerda), Túmulo de D. Dinis (no centro) e Largo D. Dinis (à direita).

O Mosteiro de S. Dinis e de S. Bernardo, situado no Largo D. Dinis, foi fundado por El-Rei D. Dinis nos finais do século XIII e construído entre 1295 e 1305. Existem várias razões para a sua edificação, sendo que uma delas apoia-se na lenda de que um urso atacou o rei enquanto caçava e o monarca sobreviveu. Como agradecimento, D. Dinis terá prometido construir uma capela no Convento de S. Francisco (Beja) e edificar um mosteiro cisterciense.

 

Dentro da Igreja do Mosteiro, num dos absidíolos, localiza-se o Túmulo de D. Dinis e da sua filha Maria Afonso, que foi freira no Mosteiro. O túmulo do rei é considerado um dos monumentos fúnebres mais belos do gótico português. O Mosteiro e ambos os túmulos estão classificados como Monumento Nacional.

Na entrada do Mosteiro, no Largo D. Dinis, encontra-se também um jardim. Tanto o largo como o jardim são datados do século XIX e no centro do largo existe uma estátua da Rainha Santa Isabel feita em 1951.

Padrão do Senhor Roubado

O Padrão do Senhor Roubado situa-se à saída da Calçada de Carriche, num pequeno largo junto à estrada que leva a Odivelas. A sua construção foi feita por iniciativa de Frei António dos Santos Prazeres, irmão da Congregação dos Descalços de São Paulo e este local foi escolhido pois foi onde foram encontradas as relíquias religiosas roubadas de vários altares da Igreja Matriz de Odivelas em 1671. O Padrão é datado de 1744 e está classificado como Imóvel de Interesse Público.

Padrão do Senhor Roubado

O Padrão do Senhor Roubado situa-se à saída da Calçada de Carriche, num pequeno largo junto à estrada que leva a Odivelas. A sua construção foi feita por iniciativa de Frei António dos Santos Prazeres, irmão da Congregação dos Descalços de São Paulo e este local foi escolhido pois foi onde foram encontradas as relíquias religiosas roubadas de vários altares da Igreja Matriz de Odivelas em 1671. O Padrão é datado de 1744 e está classificado como Imóvel de Interesse Público.

Igreja Matriz da Póvoa de Santo Adrião e Igreja do Santíssimo Nome de Jesus (Igreja Matriz de Odivelas)

Pelo concelho de Odivelas existem várias igrejas, no entanto damos destaque a duas: A Igreja Matriz da Póvoa de Santo Adrião e a Igreja Matriz de Odivelas, classificadas como Monumento Nacional e Imóvel de Interesse Público, respetivamente.

A Igreja Matriz da Póvoa de Santo Adrião foi construída no século XVI, com alguns elementos de arquitetura Manuelina (o pórtico frontal e a pia de água benta). A igreja está localizada no núcleo urbano antigo da freguesia da Póvoa de Santo Adrião.

A Igreja do Santíssimo Nome de Jesus, mais conhecida como Igreja Matriz de Odivelas, situa-se no núcleo antigo de Odivelas, perto do Mosteiro de São Dinis e São Bernardo. Foi reconstruída no final do século XVII e é considerada como um dos templos mais sumptuosos do termo de Lisboa.

Ambas as igrejas são ricas em artefactos religiosos, tendo a Igreja Matriz de Odivelas sido assaltada em 1671. O material que foi furtado foi encontrado no mesmo ano no local onde está edificado o Padrão do Senhor Roubado.

Igreja Matriz da Póvoa de Santo Adrião e Igreja do Santíssimo Nome de Jesus (Igreja Matriz de Odivelas)

Pelo concelho de Odivelas existem várias igrejas, no entanto damos destaque a duas: A Igreja Matriz da Póvoa de Santo Adrião e a Igreja Matriz de Odivelas, classificadas como Monumento Nacional e Imóvel de Interesse Público, respetivamente.

A Igreja Matriz da Póvoa de Santo Adrião foi construída no século XVI, com alguns elementos de arquitetura Manuelina (o pórtico frontal e a pia de água benta). A igreja está localizada no núcleo urbano antigo da freguesia da Póvoa de Santo Adrião.

A Igreja do Santíssimo Nome de Jesus, mais conhecida como Igreja Matriz de Odivelas, situa-se no núcleo antigo de Odivelas, perto do Mosteiro de São Dinis e São Bernardo. Foi reconstruída no final do século XVII e é considerada como um dos templos mais sumptuosos do termo de Lisboa.

Ambas as igrejas são ricas em artefactos religiosos, tendo a Igreja Matriz de Odivelas sido assaltada em 1671. O material que foi furtado foi encontrado no mesmo ano no local onde está edificado o Padrão do Senhor Roubado.

Moinho da Laureana e Moinho das Covas

A atividade moageira no concelho de Odivelas foi muito importante para a economia local entre os séculos XVIII e o século XX (na primeira metade), sendo muito importante para o concelho preservar este tipo de património. Existem cerca de 29 moinhos de vento no concelho em vários estados de conservação. Aqui destacamos o Moinho da Laureana e o Moinho das Covas.

O Moinho da Laureana existe desde o século XVIII e foi recuperado pelo Município de Odivelas em 2001, estando localizado no Jardim Gertrudes da Velha, em Famões.

O Moinho das Covas foi construído em 1884 e foi recuperado integralmente em 1996, isto é, foi também recuperado o processo tecnológico original que permite a moagem tradicional. Está localizado dentro do recinto da Escola Secundária da Ramada.

Moinho da Laureana e Moinho das Covas

A atividade moageira no concelho de Odivelas foi muito importante para a economia local entre os séculos XVIII e o século XX (na primeira metade), sendo muito importante para o concelho preservar este tipo de património. Existem cerca de 29 moinhos de vento no concelho em vários estados de conservação. Aqui destacamos o Moinho da Laureana e o Moinho das Covas.

O Moinho da Laureana existe desde o século XVIII e foi recuperado pelo Município de Odivelas em 2001, estando localizado no Jardim Gertrudes da Velha, em Famões.

O Moinho das Covas foi construído em 1884 e foi recuperado integralmente em 1996, isto é, foi também recuperado o processo tecnológico original que permite a moagem tradicional. Está localizado dentro do recinto da Escola Secundária da Ramada.

Quinta da Memória, Quinta das Águas Férreas e Quinta do Espírito Santo

A Quinta da Memória deve o seu nome à proximidade que tem do Memorial de Odivelas, sendo também conhecida por Casa do Arcebispo. Este edifício, com referências históricas dos séculos XVII e XVIII, foi reabilitado e é ocupado nos dias de hoje pelos Paços do Concelho, sabendo-se muito pouco acerca de quem habitou este edifício.

Situada no Vale Nogueira, em Caneças, a Quinta das águas Férreas, foi construída depois de 1755 e na altura era conhecida como a Quinta das Águas Livres. Pertenceu outrora a uma família abastada e atualmente é propriedade municipal desde 1984 funcionando na quinta um Centro de Férias para a Terceira Idade e um Ponto de Encontro para a Juventude. É de referir que a quinta tem uma capela decorada a azulejo do século XVI.

A Quinta do Espírito Santo é um Palacete do século XVIII e está situado na rua Dr. Alexandre Braga. Esta quinta sofreu remodelações durante o século XIX e foi casa de férias da família de António Maria Bravo na segunda metade do mesmo século. Com vários artefactos arquitetónicos, desde fontes a pinturais murais, este é um Imóvel de Interesse Municipal desde 1996.

Conjunto das cinco fontes de Caneças (Fontaínhas, Piçarras, Passarinhos, Castelo de Vide e Castanheiros)

Fonte das Fontainhas, situada na Rua das Fontainhas, foi o primeiro local de Caneças a fornecer água fresca. Era aqui que os aguadeiros vinham buscar água para depois venderem em Lisboa. Construída em 1888, o início da exploração foi só em 1910, tendo sido nesse ano reparada e ampliada, adotando o nome que tem atualmente.

A Fonte das Piçarras, conhecida também como Fonte de Santo António, foi construída em 1898 devido à procura de alternativas à água da Fonte das Fontainhas. Situada na Rua Nau Verde, a comercialização da sua água só foi autorizada em 1933. As bicas por onde a água brota estão inseridas num interessante conjunto arquitetónico de colunas torsas e de arcos. Atualmente está em processo de reabilitação.

Situada a norte do centro da vila de Caneças, perto do Lugar d’Além, a Fonte dos Passarinhos foi inaugurada em 1934. O local onde se encontra tem um meio envolvente rústico que foi restaurado recentemente com o apoio da Associação dos Amigos de Caneças. A galeria onde se encontram as bicas é antecedida por quatro colunas que sustentam três arcos, sendo o conjunto encimado por um frontão de curvas e contracurvas.

A Fonte de Castelo de Vide situa-se numa quinta em Caneças com o mesmo nome, sendo o seu acesso feito pela Rua das Fontaínhas. Pensa-se que terá sido construída no início da década de 30. A exploração legal da sua água para venda teve início em abril de 1933. Atualmente a fonte encontra-se num grande estado de degradação, devido ao proprietário não conseguir reabilitar a fonte.

Localizada na Rua dos Castanheiros, em Caneças, a Fonte dos Castanheiros situa-se numa quinta pitoresca+ e está adornada com moluscos, seixos de rios e fragmentos de cerâmica. Esta fonte tem várias bicas e em 1931 foi a primeira a ser explorada por particulares. Em 1932 foi emitida a licença para a exploração e venda da sua água como água de mesa e em 1938 já era muito famosa, pois tanto a Quinta como a Fonte eram muito procuradas devido ao bom ar e à boa água da freguesia de Caneças. O conjunto das cinco fontes estão classificadas como Imóvel de Interesse Municipal.

Conjunto das cinco fontes de Caneças (Fontaínhas, Piçarras, Passarinhos, Castelo de Vide e Castanheiros)

A Fonte das Fontainhas, situada na Rua das Fontainhas, foi o primeiro local de Caneças a fornecer água fresca. Era aqui que os aguadeiros vinham buscar água para depois venderem em Lisboa. Construída em 1888, o início da exploração foi só em 1910, tendo sido nesse ano reparada e ampliada, adotando o nome que tem atualmente.

A Fonte das Piçarras, conhecida também como Fonte de Santo António, foi construída em 1898 devido à procura de alternativas à água da Fonte das Fontainhas. Situada na Rua Nau Verde, a comercialização da sua água só foi autorizada em 1933. As bicas por onde a água brota estão inseridas num interessante conjunto arquitetónico de colunas torsas e de arcos. Atualmente está em processo de reabilitação.

Situada a norte do centro da vila de Caneças, perto do Lugar d’Além, a Fonte dos Passarinhos foi inaugurada em 1934. O local onde se encontra tem um meio envolvente rústico que foi restaurado recentemente com o apoio da Associação dos Amigos de Caneças. A galeria onde se encontram as bicas é antecedida por quatro colunas que sustentam três arcos, sendo o conjunto encimado por um frontão de curvas e contracurvas.

A Fonte de Castelo de Vide situa-se numa quinta em Caneças com o mesmo nome, sendo o seu acesso feito pela Rua das Fontaínhas. Pensa-se que terá sido construída no início da década de 30. A exploração legal da sua água para venda teve início em abril de 1933. Atualmente a fonte encontra-se num grande estado de degradação, devido ao proprietário não conseguir reabilitar a fonte.

 

Aqueduto das Águas Livres

O Aqueduto das Águas Livres foi mandado construir pelo Rei D. João V, com o objetivo de “matar a sede da capital do Reino”. Foi construído entre 1732 e 1799, passando a sua construção pelos reinados de D. José e D. Maria I. O aqueduto é composto pelo aqueduto principal e pelos aquedutos subsidiários. O aqueduto principal está localizado nas Amoreiras e a freguesia de Caneças tem quatro aquedutos subsidiários: o Aqueduto do Olival do Santíssimo, que é o aqueduto principal e os aquedutos do Poço da Bomba, do Vale da Moura e de Carvalheiro que abastecem o aqueduto principal. Estes aquedutos foram desativados na década de 70 devido à falta de qualidade das águas e a diminuição dos caudais das nascentes.

Aqueduto das Águas Livres

O Aqueduto das Águas Livres foi mandado construir pelo Rei D. João V, com o objetivo de “matar a sede da capital do Reino”. Foi construído entre 1732 e 1799, passando a sua construção pelos reinados de D. José e D. Maria I. O aqueduto é composto pelo aqueduto principal e pelos aquedutos subsidiários. O aqueduto principal está localizado nas Amoreiras e a freguesia de Caneças tem quatro aquedutos subsidiários: o Aqueduto do Olival do Santíssimo, que é o aqueduto principal e os aquedutos do Poço da Bomba, do Vale da Moura e de Carvalheiro que abastecem o aqueduto principal. Estes aquedutos foram desativados na década de 70 devido à falta de qualidade das águas e a diminuição dos caudais das nascentes.

Podemos também identificar um conjunto de estruturas de cultura e lazer, incluindo espaços verdes, que devem ser preservados:

Centro Cultural da Malaposta e Biblioteca Municipal D. Dinis

O Centro Cultural Malaposta funciona atualmente como uma casa de cultura, mas outrora foi um Matadouro Municipal, mandado construir pela Câmara Municipal dos Olivais. O edifício foi mandado construir em 1873 numa propriedade chamada de Quinta do Senhor Roubado ou Quinta do Painel das Almas. Após o encerramento do matadouro, o edifício ficou abandonado até ser restaurado e adaptado à realização de eventos culturais, sendo inaugurado em 1989. O Centro Cultural da Malaposta está em vias de classificação como Imóvel de Interesse Municipal.

A Biblioteca Municipal D. Dinis fica situada no núcleo histórico de Odivelas, próxima do Convento de São Dinis e funciona num edifício do século XIX que integrava a Quinta de Nossa Senhora do Monte do Carmo. Em 1992 sofreu um incêndio e o edifício foi restaurado pela Câmara Municipal de Loures com o objetivo de transformar o espaço num local de cultura e educação. 

Em 1997 foi inaugurada e atualmente permite visitar exposições, usufruir de salas de leitura e de programas de animação cultural de promoção do livro, realizados diariamente pelo grupo de animação residente. Em 1999 passa a fazer parte do património cultural do Município de Odivelas. Está em Vias de Classificação como Imóvel de Interesse Municipal.

Centro Cultural da Malaposta e Biblioteca Municipal D. Dinis

O Centro Cultural Malaposta funciona atualmente como uma casa de cultura, mas outrora foi um Matadouro Municipal, mandado construir pela Câmara Municipal dos Olivais. O edifício foi mandado construir em 1873 numa propriedade chamada de Quinta do Senhor Roubado ou Quinta do Painel das Almas. Após o encerramento do matadouro, o edifício ficou abandonado até ser restaurado e adaptado à realização de eventos culturais, sendo inaugurado em 1989. O Centro Cultural da Malaposta está em vias de classificação como Imóvel de Interesse Municipal.

A Biblioteca Municipal D. Dinis fica situada no núcleo histórico de Odivelas, próxima do Convento de São Dinis e funciona num edifício do século XIX que integrava a Quinta de Nossa Senhora do Monte do Carmo. 

Jardins e Parques

Existem inúmeros parques e jardins espalhados pelo concelho de Odivelas para todos os gostos e tipos de atividade, onde é possível desfrutar de um passeio, praticar alguma atividade física ou até fazer uma refeição entre amigos ou família. Nestes espaços verdes consegue-se apreciar a natureza e a enorme riqueza de espécies e habitats aí existentes, desde a presença variadíssimas espécies de árvores como pinheiros mansos, plátanos, sobreiros, oliveiras e carvalhos até à existência de alguma avifauna como os pardais, os chapins, os melros e as rolas.No Jardim Botânico de Famões, instalado no Casal de S. Sebastião, é possível apreciar as mais de 6000 plantas representativas de cerca de 50 espécies autóctones da região de Lisboa. Este jardim é o único do país com uma coleção botânica Olisiponense, portanto é muito importante para a divulgação do conhecimento botânico, pedagógico e científico. O espaço ainda inclui um ponto mais alto, conferindo ao local um miradouro, onde é possível disfrutar da paisagem e também tem um espaço central para auditório que é iluminado por candeeiros a energia solar.

O Pinhal da Paiã tem cerca de 25 hectares e está localizado na freguesia da Pontinha. É um espaço que não só convida a piqueniques debaixo dos pinheiros mansos que existem no parque, mas também onde se podem fazer caminhadas, corridas e passeios de bicicleta, entre outras atividades.

Outro local que convida a fazer alguma atividade física ou simplesmente disfrutar da paisagem é a Ecopista da Escola Profissional Agrícola D. Dinis da Paiã. Este espaço está inserido nos terrenos da Escola Profissional Agrícola D. Dinis, na Paiã.

Jardim do Rio da Costa, Jardim da Música, Jardim Botânico, Pinhal da Paiã e Ecopista da Escola Profissional Agrícola D. Dinis da Paiã

O concelho de Odivelas tem vários parques e jardins onde é possível passear e fazer algum desporto, no entanto apenas apresentamos cinco exemplos do que o concelho tem para oferecer: o Parque Urbano Rio da Costa, os Jardins da Música e Botânico e o Pinhal da Paiã e a Ecopista da Escola Profissional Agrícola D. Dinis da Paiã.

O Parque Urbano do Rio da Costa é um local recentemente requalificado com aproximadamente 3 hectares. Situa-se perto da Urbanização da Quinta da Memória, na freguesia de Odivelas. Este parque foi construído com o objetivo de regularizar o caudal Rio da Costa, através de diversos mecanismos que permitem a redução dos caudais protegendo assim contra riscos de cheia. É um espaço de lazer, onde é possível a prática de exercício no circuito de manutenção aí existente. Também existe um pequeno anfiteatro onde ocorrem espetáculos.

O Jardim da Música, situado entre os Paços do Concelho e o Centro de Exposições de Odivelas, possui este nome porque durante o dia é possível ouvir música através das várias colunas que existem no espaço. Ao longo do espaço existem várias espécies de árvores autóctones, áreas relvadas e plantas aromáticas, existindo também um anfiteatro para pequenos espetáculos.
No Jardim Botânico de Famões, instalado no Casal de S. Sebastião, é possível apreciar as mais de 6000 plantas representativas de cerca de 50 espécies autóctones da região de Lisboa. Este jardim é o único do país com uma coleção botânica Olisiponense, portanto é muito importante para a divulgação do conhecimento botânico, pedagógico e científico. O espaço ainda inclui um ponto mais alto, conferindo ao local um miradouro, onde é possível disfrutar da paisagem e também tem um espaço central para auditório que é iluminado por candeeiros a energia solar.

O Pinhal da Paiã tem cerca de 25 hectares e está localizado na freguesia da Pontinha. É um espaço que não só convida a piqueniques debaixo dos pinheiros mansos que existem no parque, mas também onde se podem fazer caminhadas, corridas e passeios de bicicleta, entre outras atividades.

Outro local que convida a fazer alguma atividade física ou simplesmente disfrutar da paisagem é a Ecopista da Escola Profissional Agrícola D. Dinis da Paiã. Este espaço está inserido nos terrenos da Escola Profissional Agrícola D. Dinis, na Paiã.